Vacina Glanvac 6 100 mL - Zoetis

Código: 16784 Marca:

Glanvac 6 é uma vacina de componentes múltiplos contendo adjuvante e antígenos ultrafiltrados de Corynebacterium pseudotuberculosis (ovis), Clostridium perfringens tipo D, Clostridium tetani, Clostridium novyi tipo B, Clostridium septicum e Clostridium chauvoei.


Atenção: este produto tem que ser enviado no gelo pois se trata de produto biológico, não podendo ser enviado por frete normal, somente via Sedex 10. Caso não tenha este serviço, favor entrar em contato pelo Chat ou WhatsApp disponíveis no site. Se fizer a compra e não tiver como entregar o produto dentro dos confermes acima o dinheiro será devolvido.


Indicação
Glanvac 6 é efetiva no controle da linfadenite caseosa e na prevenção de enterotoxemia (doença do rim polposo), tétano, doença negra, edema maligno (como carbúnculo) e carbúnculo em ovelhas, cordeiros, cabras, cabritos e inchaço da cabeça de carneiros.
A linfadenite caseosa é uma doença crônica das ovelhas e cabras. Caracteriza-se por abscessos, contendo um pus verde caseoso, nos linfonodos superficiais e internos (glândulas) e nos pulmões. A doença é causada por Corynebacterium pseudotuberculosis (ovis), que consegue penetrar através das lesões ou abrasões da pele ou das membranas mucosas. A doença é disseminada quando os abscessos superficiais se rompem durante o manejo ou tosquia, com consequente contaminação do local de tosquia, pátios e banheiros parasiticidas.
As salas de ordenha, coleiras, silos de alimentação e salas de tratamento podem ser, particularmente importantes na disseminação em rebanhos de cabras. Em um ambiente úmido, a bactéria é capaz de sobreviver por muitas semanas. A linfadenite caseosa é a causa mais importante das condenações parciais e totais de carcaças de ovelhas no abate, na Austrália. Tem sido implicada como uma doença de grande importância econômica em ovelhas. A prevalência aumenta com a idade.
As propriedades limpas podem tornar-se infectadas através da introdução de um animal infectado. Caso ocorram perdas não esperadas de animais, os proprietários devem consultar seus veterinários para assegurar que um diagnóstico correto seja feito, e que seja instituído o programa mais eficiente de vacinação.

 

Propriedades
O adjuvante, que é um sal de alumínio, aumenta o nível e a duração da imunidade conferida pela vacina. O tipo de adjuvante e os procedimentos de purificação utilizados asseguram o alto nível de imunidade com reações mínimas no local de aplicação. O thimerosal é adicionado na concentração de 0,1 mg/mL, como um conservante.
Para o controle da linfadenite caseosa (CLA ou glândula caseosa) e prevenção de enterotoxemia (doença do rim polposo), tétano, doença negra, edema maligno (como carbúnculo) e carbúnculo em ovelhas, cordeiros, cabras, cabritos, e inchaço da cabeça de carneiros. A vacina foi totalmente testada e foi considerada em conformidade com os padrões aceitos de potência, segurança e esterilidade.

 

Modo de Uso e Dosagem
É importante agitar bem o frasco e manter misturado adequadamente durante o uso. A dose em todas as ocasiões é de 1 mL, injetado sub coetaneamente (sob a pele). O local recomendado para a injeção é na parte superior do pescoço, atrás da orelha. 
Ovinos e Caprinos (Todas as idades):
Dose de 1 mL seguida por uma segunda dose de 1 mL, administrada quatro semanas depois.
A primeira dose não deve ser administrada a cordeiros antes de três semanas de vida, uma vez que os cordeiros muito jovens são menos propensos a desenvolverem imunidade protetora contra CLA.
Em rebanhos altamente infectados por CLA, a imunidade passiva transferida maternalmente, pode interferir na resposta de cordeiros à vacinação contra CLA antes de 10 semanas de vida.
Uma dose de reforço de 1 mL, administrada 12 meses após as duas doses básicas, deve conferir imunidade por toda a vida contra o tétano, carbúnculo e edema maligno, porém, não contra a enterotoxemia (rim polposo), doença negra ou linfadenite caseosa. Todos os animais devem receber doses de reforço anuais, para controlar a linfadenite caseosa.
Os caprinos exigem re-vacinação regular, em intervalos de seis meses para manter a imunidade eficaz contra a enterotoxemia. Os ovinos podem exigir doses de reforço anuais para manter a imunidade eficaz contra a enterotoxemia e doença negra, em áreas onde o risco destas doenças é reconhecidamente alto. Sempre que possível, as doses de reforço devem ser administradas antes do momento de risco máximo, por exemplo, transferência para a pastagem viçosa, ou alimentação por grãos no caso da enterotoxemia.
Ovelhas prenhes e fêmeas:
Caso os animais não tenham sido vacinados anteriormente, 1 mL deve ser aplicado no momento do acasalamento, e uma segunda dose de 1 mL deve ser administrada até quatro semanas antes da data de nascimento esperada. Caso as ovelhas prenhes/fêmeas tenham sido anteriormente vacinadas, a dose no momento do acasalamento pode ser omitida.
As ovelhas prenhes e fêmeas vacinadas com sucesso não somente estarão protegidas, mas também passarão a imunidade para seus cordeiros no colostro ou ‘primeiro leite’. Desta forma, os cordeiros estariam protegidos durante as primeiras seis a oito semanas de vida. Em rebanhos altamente infectados por CLA, a imunidade passiva transferida maternalmente, pode interferir na resposta de cordeiros à vacinação contra CLA antes de 10 semanas de vida.

 

Precauções
Inchaço localizado pode se desenvolver no local da injeção e, um nódulo sólido pode persistir por algumas semanas, ou até mesmo meses.
Como muitas vacinas, reações de hipersensibilidade, tipo choque anafilactóide, podem ocorrer após seu uso e, nesses casos, tratar os animais afetados com epinefrina ou substância equivalente e administrar terapia de suporte.
Não devem ser vacinados animais, doentes, mal-nutridos, intensamente parasitados.
Sob suspeita de contaminação (em período de incubação).
Com vacina cujo prazo de validade esteja vencido ou que tenha sido transportada e armazenada de forma inadequada.
Deve ser levado em consideração que, devido às condições inerentes à idade (sistema imunológico incompleto), os animais muito jovens apresentam uma resposta imunológica baixa.
Estocar em temperatura entre 2ºC e 8ºC. Não congelar.
A vacinação deve ser precedida de minucioso exame clínico dos animais.
A aplicação de produtos antibacterianos ou antiinflamatórios juntamente com a vacinação ou próximo da data da vacinação, poderá interferir com a resposta imunológica da vacina.
Manter fora do alcance de crianças e de animais domésticos.
Casos de choques anafilactóides em cabras têm sido registrados logo após a vacinação. Acredita-se que tal fato ocorra por conta da sensibilização protéica resultante de vacinação anterior.
Esta vacina tem sido preparada de forma a reduzir o risco ao máximo possível.
Entretanto, animais valiosos devem ser mantidos sob observação atenta, durante uma hora após a vacinação, e caso forem observados sinais de choque, um veterinário deve ser chamado imediatamente.

 

Desenvolvimento da Imunidade
A imunidade contra as doenças clostridiais fornecida pela vacina desenvolver-se cerca de 10 dias após a vacinação.
A segunda dose, administrada quatro semanas após a primeira, deve assegurar um alto nível de imunidade contra estas doenças.
A imunidade contra a linfadenite caseosa desenvolve-se dentro de duas semanas da administração da segunda dose.
Para atingir o máximo de proteção contra a linfadenite caseosa, os cordeiros devem ser vacinados antes da provável exposição à infecção.
As doses de reforço devem ser preferivelmente agendadas para fornecer melhor proteção em momentos de exposição máxima,
por exemplo, para a linfadenite caseosa antes da tosquia e imersão em banheiros parasiticidas.

 

Cuidados para Evitar Danos a Carcaça
Esterilize os aparelhos de injeção por ebulição em água fervente durante 10 minutos antes da utilização. Evite o uso de desinfetantes fortes.
Mantenha a limpeza dos aparelhos durante todo o tempo de vacinação.
Deve-se tomar muito cuidado para evitar a contaminação da vacina, agulha e partes internas da seringa pelo contato com superfícies não estéreis ou com as mãos sujas.
Mantenha as agulhas afiadas e limpas. Substitua-as com frequência.
Utilize agulhas, as mais curtas possíveis, não excedendo 15 mm de comprimento.
Sempre que possível, evite a vacinação durante o tempo úmido ou sob condições de poeira.
Os animais devem ser vacinados preferencialmente em pátios temporários sobre pastos limpos, uma vez que os galpões de tosquia e os pátios de aglomeração dos animais, poderão estar contaminados com esporos de clostridios e Corynebacterium pseudotuberculosis (ovis).
Este produto deve ser injetado somente sob a pele (via subcutânea).
Se possível, injete na parte superior do pescoço, atrás da orelha, isto é, sob a pele lateral do pescoço (atrás e abaixo da base da orelha).
Não injete em qualquer outro local.
Cordeiros jovens podem ser vacinados enquanto estiverem sendo contidos durante as operações de marcação. Animais mais velhos, incluindo as fêmeas prenhes, são mais convenientemente vacinados enquanto estão sendo mantidos em pé durante o manejo.
Antes da injeção da vacina, o local de inoculação deve ser limpo com algodão embebido em solução anti-séptica, como álcoois metilados.
A vacina não utilizada pode ser guardada para o dia seguinte, desde que uma re-selagem adequada seja feita para evitar contaminação.

 

Uso de Antitoxina
Caso a proteção imediata em curto prazo seja exigida, para conter um surto de tétano, uma antitoxina pode ser utilizada.
Embora a antitoxina possa ser útil no controle de um surto de tétano, sua utilidade é limitada, devida a curta ação protetora.

 

Primeiros Socorros
Caso ocorrer envenenamento, entre em contato com um médico. 
Este material pode causar uma reação alérgica leve em contato com a pele, em indivíduos sensíveis. 
Evite o contato com a pele.
Se ocorrer contato com a pele ou cabelo, remova as vestimentas contaminadas e, enxágue a pele e cabelo com água corrente. 
Em caso de contato com os olhos, lave imediatamente com água em abundância.

 

Observações
Esta vacina foi totalmente testada para esterilidade e segurança antes da liberação, porém, deve-se ressaltar que o procedimento correto de vacinação no campo é igualmente importante para evitar infecção secundária.
Ocasionalmente, organismos patogênicos não ativos nos tecidos animais são ativados no momento da vacinação. Isto pode levar a perdas do rebanho, porém, felizmente, a ocorrência de tal fato é muito rara.
Como os fatores acima estão além do controle do fabricante, exceto quando a responsabilidade é imposta por lei sem o direito de exclusão, a empresa não pode aceitar a responsabilidade por qualquer incapacidade ou perda no rebanho após a vacinação, relacionada à falha no uso do procedimento correto de vacinação descrito na bula.
A doença negra ocorre como uma sequela à infestação hepática por fascíolas, e as mortes podem originar-se também desta causa.
O uso de Glanvac 6 para a prevenção da doença negra não protege contra as perdas causadas por fascíolas hepáticas.
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação de médico veterinário.

 

Apresentação de Venda e Envio
Frasco contendo 100 mL do produto.

 

Uso veterinário.

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