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Descrição
A heparina é um agente natural, encontrado em tecido animal, com ação anticoagulante, uma vez que age inibindoa formação do coágulo a partir da inativação dos fatores de coagulação presentes no sangue. A heparina é um anticoagulante utilizado para prevenir a formação de coágulos de sangue (trombos) que podem se formar no circuito do aparelho de hemodiálise.
Indicação
É indicada para prevenir a formação de coágulos de sangue (trombos) que podem se formar no circuito do aparelho de hemodiálise.
Os trombos, quando são formados, podem se desprender do local e serem levados através da circulação sanguínea e causar
o que chamamos de embolia, ou seja, uma obstrução do fluxo de sangue no local onde o coágulo foi levado.
A embolia pode ocorrer em pacientes com insuficiência renal e que estão em programa de hemodiálise, e é por isso que é indicado o uso de heparina.
A heparina não deve ser utilizada em pacientes que apresentam hipersensibilidade à heparina, trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue)
severa, endocardite bacteriana subaguda (infecção que ocorre na válvula cardíaca ou no tecido do coração), suspeita de hemorragia intracraniana,
hemorragia ativa não controlada, hemofilia, retinopatia (doenças degenerativas não inflamatórias da retina do olho) e quando não houver condições
para realização de teste de coagulação (avalia o tempo que o sangue demora a coagular.
Esse exame permitirá ajustar a dose e monitorar os efeitos da heparina). Também é contraindicado nas diáteses hemorrágicas
(sangramento espontâneo sem causa aparente ou sangramento mais intenso devido a um traumatismo local), cirurgias de medula espinhal
(aumento do risco de hemorragias secundárias), aborto iminente, coagulopatias graves
(doenças de coagulação), na insuficiência hepática (insuficiência do fígado) e renal (rim) grave.
Fórmula
Heparina sódica........5. 000 UI
Veículo estéril q.s.p..........1mL
Modo de Uso e Dosagem
Devem ser administrados por via intravenosa em injeções diretas ou em infusão por via subcutânea, respectivamente.
Durante procedimentos dialíticos, a medicação deve ser administrada na linha arterial do circuito de diálise.
Posologia
A posologia do produto deve ser individualizada e sempre ajustada às circunstâncias especiais de cada caso (tipo de evolução da patologia, peso corpóreo e idade do paciente, efeitos secundários etc.).
Especial atenção deve ser dada à dosagem pois, com uma posologia muito baixa, o processo trombótico pode continuar a progredir com o risco de uma embolia mortal.
A posologia deve ser estabelecida baseando-se nos resultados das provas de coagulação (tempo de trombina, tempo parcial de tromboplastina, tempo parcial de tromboplastina ativada) que permitem também determinar a hora da próxima dose de heparina, quando esta for administrada por via intravenosa e de forma repetida, ou segundo um esquema posológico.
A experiência clínica demonstrou que a posologia de heparina pode variar, segundo as indicações.
Em pacientes com insuficiência renal, hepática ou da coagulação, o tratamento com a heparina deve ser instituído levando-se em consideração as provas de coagulação.
A heparina é administrada por vias parenterais em dois níveis de dosagem.
O primeiro - esquema de doses plenas - utiliza de 24000 a 32000 UI em 24 horas, administradas preferencialmente por infusão intravenosa contínua, mas podendo ser utilizada injeção intravenosa intermitente.
O segundo - esquema de minidoses - utiliza de 10.000 a 15.000 UI, por dia, por via subcutânea profunda.
Usam-se doses plenas em tratamento de doenças tromboembólicas instaladas (como embolia pulmonar, oclusão arterial periférica aguda) e em profilaxia de sua recorrência. Minidoses servem para prevenção primária de trombose venosa.
Para a prevenção de trombos nos circuitos dialíticos, a dose recomendada é de 150 UI/kg, administradas na linha arterial do circuito dialítico.
Via Intravenosa:
Tratamento da trombose e embolia na trombose venosa, na embolia pulmonar e no infarto do miocárdio as doses usuais variam de acordo com o tipo de administração.
Infusão (método de eleição), injeção de uma dose inicial de 5.000 - 10.000 UI e, em seguida, infusão de 20.000 a 30.000 UI/dia.
Injeções intravenosas repetidas:
A dose diária habitual é de 40.000 - 50.000 UI, divididas em quatro a seis injeções.
Estas diretrizes posológicas têm somente caráter de orientação.
Na embolia pulmonar, com choque simultâneo, deve-se aumentar a dose diária do primeiro dia de tratamento (por exemplo, infusão de 40.000 a 50.000 UI) em função dos resultados das provas laboratoriais.
Controlando o tratamento (de quatro a seis horas após a injeção IV) mediante exames laboratoriais (tempo de trombina, tempo parcial de tromboplastina, tempo parcial de tromboplastina ativada) a posologia pode ser ajustada segundo as necessidades individuais.
A duração do tratamento depende da resposta do paciente à medicação.
Geralmente, o tratamento com heparina é continuado até a estabilização ou a regressão do processo tromboembólico.
A inibição posterior da coagulação com anticoagulantes orais (p. ex. femprocumona) pode ser continuada (os primeiros dias com heparina) durante várias semanas ou meses.
Após uma trombólise, por exemplo, produzida pela estreptoquinase, a heparina sódica deve ser administrada sob forma de infusão de 20.000 UI/dia.
É indispensável que o tratamento deva ser acompanhado através da realização de exames laboratoriais.
Quando usado para prevenção de trombos no circuito de diálise, deve ser administrado na dose de 150 UI/kg, na linha arterial do circuito, no início da sessão.
O objetivo é manter níveis de TTPa entre 1,5 e 2 vezes o valor normal.
Habitualmente, a dose recomendada é suficiente para a anticoagulação eficaz durante o tempo da sessão de hemodiálise (4 horas).
Incrementos nesta dose devem ser realizados para que os níveis de TTPa se situem dentro da faixa ideal.
Profilaxia das enfermidades tromboembólicas
Profilaxia com doses convencionais:
Este procedimento está indicado em casos em que se suspeite ou haja um risco elevado de trombose ou embolia pulmonar.
Devem ser empregadas as mesmas doses que as indicadas para o tratamento.
Devido ao risco de hemorragias pós-operatórias, a heparina sódica somente deve ser administrada após dois ou quatro dias de uma intervenção cirúrgica.
Via Subcutânea:
A profilaxia pela heparina em doses baixas deve ser instituída antes da cirurgia, o que não vem a elevar sensivelmente o risco de hemorragia, durante ou após o ato cirúrgico.
Duas horas antes da intervenção cirúrgica, administrar por via subcutânea uma ampola de 5.000 UI/0,25 mL.
Em seguida, repetir a administração desta dose a intervalos de 8 a 12 horas durante 7 a 10 dias. Não são necessários controles de laboratório durante o tratamento profilático.
Ajuste de dose:
Não é necessário reajuste de dosagem na insuficiência renal, entretanto, em pacientes com insuficiência renal, hepática ou da coagulação, o tratamento com a heparina deve ser instituído levando-se em consideração as provas de coagulação.
Não requer reajustes durante a hemodiálise ou diálise peritoneal.
Precaução
A heparina não deve ser utilizada em pacientes que apresentam hipersensibilidade à heparina, trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue) severa, endocardite bacteriana subaguda (infecção que ocorre na válvula cardíaca ou no tecido do coração), suspeita de hemorragia intracraniana, hemorragia ativa não controlada, hemofilia, retinopatia (doenças degenerativas não inflamatórias da retina do olho) e quando não houver condições para realização de teste de coagulação (avalia o tempo que o sangue demora a coagular. Esse exame permitirá ajustar a dose e monitorar os efeitos da heparina).
Também é contraindicado nas diáteses hemorrágicas (sangramento espontâneo sem causa aparente ou sangramento mais intenso devido a um traumatismo local), cirurgias de medula espinhal (aumento do risco de hemorragias secundárias), aborto iminente, coagulopatias graves (doenças de coagulação), na insuficiência hepática (insuficiência do fígado) e renal (rim) grave.
A administração intramuscular deve ser evitada.
A heparina é um produto de origem animal e deve ser utilizada com cautela em pacientes alérgicos.
A menstruação normalmente não é contraindicação para o seu uso.
A heparina deve ser utilizada com cautela em pacientes em choque ou com queda de pressão, em pacientes acima de 60 ano (particularmente mulheres) devido à maior sensibilidade e maior risco de complicações hemorrágicas, em pacientes com cateter de retenção (cateter para esvaziamento da bexiga) e em indivíduos com alcoolismo crônico.
Uma das apresentações do produto contém álcool benzílico como conservante, podendo causar toxicidade fatal a recém-nascidos, em concentrações maiores de 100 mg/kg/dia (síndrome de Gasping).
Alguns pacientes que recebem heparina podem desenvolver coágulos de sangue (trombos) em associação com trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue), também chamada de “Síndrome do Trombo Branco”.
Pacientes com diabetes ou com insuficiência renal são mais propensos a desenvolverem hipoaldosteronismo (queda da aldosterona no organismo) e hipercalemia (aumento do potássio no sangue) induzidos pela heparina e, por isso, os níveis de potássio sérico destes indivíduos durante a terapia são monitorados constantemente.
A anestesia epidural (peridural) ou punção na medula óssea deve ser evitada devido ao risco de hematoma na espinha, resultando em paralisia.
Existem testes laboratoriais que são realizados para monitorar os efeitos da heparina.
O uso de heparina deve ser interrompido imediatamente nos primeiros sinais de sangramento agudo. Sangramento da gengiva pode ser um sintoma de sobredose da heparina.
O uso de heparina aumenta o risco de hemorragia local durante e após procedimentos cirúrgicos orais (na boca).
Apresentação de Venda e Envio
Frasco contendo 5 mL.
Uso veterinário.
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